Pra não dizer que não falei de álcool

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009 às 19:26

Segunda teve calourada geral oferecida pela universidade Federal daqui de Natal pra recepcionar os novos calourinhos. Após meses de abstinência, decidi tirar a noite pra me libertar, com muito dinheiro na carteira e nada na cabeça, junto aos meus amigos iniciamos o ritual masculino sagrado em todas as culturas: beber!

Após algumas cervejas, caipirinhas (que eu adooooro) e mais algumas bebidas que eu não faço idéia do nome que dão, encontrei uma amiga sobrióloga (contrário de alcoolatra) que me proferiu palavras que me fez pensar: "Por que você bebe? qual a graça de se auto-intoxicar (lê-se auto-envenenar) com o álcool?"

Pois é meus caros colegas, cada um tem seus motivos mas se querem saber do meu, eu bebo por que gosto de sentir aquela sensação de liberdade que só o álcool pode me dar na vida (obviamente pq não tenho interesse em procurar em drogas mais pesadas), aquela sensação de leveza e nenhuma preocupação, de você pode dizer o que quiser pra quem quizes e não tá nem aí, de fazer aquelas coisas idiotas que você nunca faria sóbrio mas principalmente, aquela sensação de liberdade da mente acima de qualquer regra moral (lê-se bons modos) que eu tanto adoro.

Mas é claro, não estou aqui pra fazer apologia ao alcool mas é importante saber seus limites. Eu por exemplo, hoje sei me controlar por que sei meu limite. Uma vez me perguntaram como eu sabia qual era meu limite, a resposta não poderia ser mais óbvia: "Eu já o ultrapassei, por isso sei onde ele fica!!!"

Pois é, respostas diretas pra perguntas idiotas, e para aqueles que ainda me criticam por beber eu posso recitar a seguinte frase: "Bebo pra ficar ruim mesmo, se fosse pra ficar bom, eu tomava remédio. Viva os carros a gasolina! Deixem o álcool pra nós"

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